domingo, 27 de março de 2011

Escrever pra mim sempre foi tudo.


Escrever pra mim é xpressar o que estou sentindo, desde pequena sempre gostei de escrever e ler muito.
Sou daquelas que analisa muito os textos dos outros (ô mania que tenho as vezes sou ate chata demais).
Sempre quis fazer a faculdade de jornalismo pois envolve bastante a escrita pois é isso que gosto de fazer.Minha mãe fica até brava comigo,pois qualquer coisa pra mim é motivo de pegar uma papel e caneta pra escreve um texto básico.
Tenho os sonho de trabalhar em um grande redação de jornal e vou lutar pra esse sonho se realizar.É que nem diz a minha professora Bruna do meu curso de Jornalismo tem duas maneiras de ser um grande jornalista: ou você nasce com o dom  ou você aprende por pirraça! ( e eu  vou aprender por pirraça para atingir os meus objetivos!!)


Sou a menina do sorriso sincero, da risada esquisita, da esperança interminável
da insegurança constante, dos amigos perfeitos do coração enorme… aquela
que tenta não errar. Que se envergonha de tudo, que nunca se sente
sozinha e que nunca desiste dos seus dos seus sonhos a menina que
precisa ser protegida, que morre de medo,que ama a vida, que se arrepende das suas falhas, que aproveita cada segundo da vida, que fica feliz com um abraço, que sonha demais, que
pensa demais, que escolhe demais, e que deseja apenas ser feliz
. Amenina que aos poucos foi trocando Barbie por maquiagem,trocando seu mundo de sonhos pelo da realidade.Hoje sua vida segue em frente, o passado não importa ela vive o presente! Deus é tudo na minha vida meu alicerce
minha fortaleza com Deus eu posso tudo eu posso ir além.



Daniele de Freitas

Aquele sobre a apresentação


Volta as aulas. 8ªA. Devia ter uns 15 anos.
Como todo começo de ano, a professora de Português pediu um texto com o título MINHAS FÉRIAS. Sei lá, o que tinha na cabeça, só lembro que escrevi lago do tipo: Todo começo de ano é a mesma coisa, sempre o mesmo texto, as mesmas histórias, acho que se eu fizer o mesmo texto do ano passado, vai dar na mesma. Minha professora tinha me dado nota 10,  e ainda comentou com caneta vermelha algo de: "Parabéns pelo seu texto, vejo que é um garoto de opinião forte"... Devia ter guardado o bendito texto.
Sempre gostei de escrever, sempre tive um diário onde todos os dias escrevia sobre o meu dia, e na maioria das vezes usava-o como fonte de desabafo.
Foi por volta dos 16 anos, que resolvi o que queria ser quando crescer: JORNALISTA. Sempre gostei de estar por dentro dos assuntos, conversar, descobrir coisas... sempre fui curioso! Aqui, irei postar sobre coisas que estão acontecendo em nossa volta!! Estou super feliz por fazer parte do ENTRE NÓS! Espero que essa "thurma" chegue longe, chegue aonde querem chegar!!! Gosto muito de TODOS vocês ok?

Beijos

@clesantana



Cléverton Santana


quarta-feira, 23 de março de 2011

Quem conta um conto...

Escrever pra mim é quase uma dependência. Escrevo desde... Sei lá, desde muito pequena. Não que eu escrevesse coisas muito interessantes quando pequena tal muitos escritores e não que eu escreva coisas muito interessantes agora, mas escrever pra mim é essencial.
Quando eu sento pra escrever é como se o mundo se fechasse e fossemos apenas o papel e eu. Ele me olha, eu olho pra ele... E a mágica acontece! É fato que na maioria das vezes sai briga, eu me estresso, ele não me ajuda.
Mas tem AQUELAS vezes que o nosso romance se concretiza, e são essas vezes que fazem valer a pena todo o tempo gasto antes, toda a dor de cabeça e o estresse por não achar a palavra correta, ou a metáfora perfeita.
E são nessas vezes que eu meu apaixono mais por isso! Sou amante das letras, prisioneira dos seus encantos!
Acho que já deu pra perceber que eu gosto de exagerar, mas o que é a vida sem um pouco de exagero?
E disso eu entendo MUITO bem ;D

Thaís Matos

sexta-feira, 18 de março de 2011

Escrever por escrever.

A primeira lembranças que eu tenho da minha infância, e me vem a cabeça nesse momento, é a maneira  como meu pai me chamava: - Mamãezinha. Foi a forma mais carinhosa, mais acolhedora e amorosa que alguém me chamou até hoje. Mas se você me perguntar se eu gostaria de ter novamente essa sensação perdida a tempos dentro de mim? Não, isso mesmo, não. Não gostaria. Porque hoje isso não se enquadra mais na minha vida, eu não sou mais aquela garotinha de 6 anos, que esperava o pai chegar do trabalho pra brincar com ele. Meu pai continua o mesmo, carinhoso, amoroso e acolhedor. Quem mudou fui eu, minha essência e todo resto também. Minha vida não é triste, e nem tão feliz assim. É normal, como a vida de qualquer pessoa. Como a sua vida, do seu amigo, da sua mãe, do seu vizinho. Talvez um pouco mais interessante, talvez. E foi por esse motivo, que resolvi escrever. Simplesmente escrever, sem nenhuma expectativa em mente. Até agora.
                      
                                                                                     Karina Santana.